Barão do Rio Branco e o americanismo na política externa da Primeira República 

O artigo a seguir tem como objetivo fazer uma breve análise da atuação de José Maria da Silva Paranhos – mais conhecido como o Barão do Rio Branco -, na condução da política externa bem como na atuação interna dos conflitos geopolíticos e integridade territorial desempenhados durante a sua gestão como Ministro das Relações Exteriores na Primeira República.

Brasil era menos pobre do que se imaginava no Império e início da República

Em artigo publicado recentemente pelo economista Samuel Pessôa, a série histórica de PIB brasileiro teve sua metodologia revisada para o período 1900-1980, sendo um marco na historiografia econômica brasileira. O Brasil do século XIX e início do século XX era menos pobre do que o imaginado, e o período do “milagre econômico” conduzido por políticas estatais de fomento à indústria foi de crescimento mais modesto.

A Imaginação Primitiva e a Tirania Civilizacional no Brasil

A ideia do “homem primitivo” como um ser mecânico e bestial foi introduzida nas ciências humanas por Thomas Hobbes, resultando na noção moderna de um ser humano desespiritualizado e em eterno conflito violento com outros homens, abrindo caminho para o surgimento de ideologias totalitárias que se arrogam de combatê-la. Atualmente, no Brasil, este imaginário primitivista que bestializa o homem convive com a divinização de instituições ditas “civilizatórias” como a Suprema Corte. Esse embate entre extremos é no fundo um grande teatro de tesouras.

Blavatsky: a Mãe da Espiritualidade do Mundo Atual – Cristian Derosa

Neste ensaio escrito por Cristian Derosa, aborda-se a influência da mística russa Helena Blavatsky na formação da espiritualidade moderna da sociedade atual. É discutido o seu papel como guru do movimento esotérico da Nova Era e como suas ideias impactaram na formação de correntes ideológicas do século XX e XXI, como o globalismo, o nazismo e o eurasianimo.

Quem é Gurdjieff?

Artigo publicado originalmente por Olavo de Carvalho em 1986-87 e reproduzido aqui na íntegra. Segundo o autor, Gurdjieff é um mestre espiritual enquadrado na categoria de “ascetas do mal”, os quais, mediante exercícios espirituais ascéticos aberrantes, conseguem tornar-se o pólo de vastos desequilíbrios e arrastando a muitos para a voragem da dissolução total e irremediável.

As Categorias de Aristóteles

Resgatar e reconstituir os conceitos que fundamentam o edifício de um pensamento antigo torna-se de suma importância para o aprendizado filosófico. Categorias, uma obra enxuta, porém, densa, constitui o ponto de partida e introdução aos estudos aristotélicos, e cumpre um importante papel de direcionar e balizar todos os modos de raciocínio e investigação filosófica que serão desenvolvidos no Ocidente nos séculos posteriores.

Astrologia: A ciência da totalidade

A Astrologia é um saber tradicional milenar, cuja prática esteve presente em todas as culturas humanas, e portanto, sempre fez parte da realidade integral do homem. O artigo busca elucidar questões pertinentes à discussão da relevância do campo astrológico para a investigação da realidade.

Quando a ciência da computação encontra a filosofia – Aristóteles e as bases para a Programação Orientada a Objetos

A Programação Orientada a Objetos (POO) nasceu por volta de 1960, e hoje é um dos paradigmas de programação mais amplamente adotados na ciência da computação. Neste artigo, importantes paralelos podem ser traçados entre os conceitos deste paradigma computacional e os princípios fundamentais de Aristóteles sobre Ato e Potência

A China do século XXI: a estratégia do dragão asiático

O artigo a seguir aborda as principais medidas do governo chinês necessárias ao exercício do poder hegemônico no prisma geopolítico partindo da questão política, ideológica e estratégica até suas medidas econômicas internas e expectativas de crescimento para os próximos anos e décadas baseadas em seus indicadores e no plano de governo do Partido Comunista Chinês.